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Setembro ODS: ODS 17

  • Foto do escritor: Hermes Vissotto
    Hermes Vissotto
  • 17 de set.
  • 2 min de leitura
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No coração da Agenda 2030, o ODS 17 – Parcerias e Meios de Implementação ocupa um papel estratégico: é ele que conecta sonhos a resultados concretos. Afinal, nenhum objetivo de desenvolvimento sustentável pode ser alcançado isoladamente. É preciso unir forças — governos, sociedade civil, empresas, universidades e comunidades — para transformar boas intenções em políticas, projetos e impactos reais. O ODS 17 nos lembra que cooperação não é apenas desejável, mas indispensável para o futuro que queremos.


É nessa perspectiva que o Setembro ODS, promovido pelo Governo de Roraima por meio da SETRABES, ganha relevância única. Mais do que um calendário de ações, trata-se de um movimento coletivo, capaz de mobilizar diferentes atores em torno de uma agenda comum: o desenvolvimento sustentável de Roraima alinhado à Agenda 2030 da ONU. Cada palestra, oficina e diálogo promovido durante este mês fortalece a consciência de que a mudança só acontece quando caminhamos juntos, compartilhando recursos, conhecimentos e responsabilidades.


Ao celebrar o Setembro ODS, Roraima mostra ao Brasil e ao mundo que é possível transformar desafios em oportunidades quando há articulação verdadeira entre Estado e sociedade. O ODS 17, nesse contexto, não é apenas uma meta global — é a bússola que orienta a cooperação, a inovação e a construção de soluções conjuntas para que ninguém fique para trás.


Conheça as metas do ODS 17 acessando nosso hotsite em https://www.revistajs.com/setembroods .


As metas do ODS 17 estão agrupadas ao redor de cinco temas complementares: recursos financeiros; transferência de tecnologia; construção de capacidades; acesso a mercados; e questões sistêmicas. Aquelas associadas às questões sistêmicas subdividem-se, por sua vez, em três grupos: a coerência de políticas e institucional; as parcerias multissetoriais; os dados, o monitoramento e a prestação de contas. No que se refere à elaboração de dados por parte do Brasil, seis indicadores estão produzidos, significando que um quarto do total de indicadores (25%) se encontra pronto para ser empregado no monitoramento, na avaliação e na extração de lições.


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Fonte dos Indicadores Globais: IPEA


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